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É saúde!

Neste domingo (13/11) de tempo nublado em Vitória da Conquista, com temperatura beirando os 25 graus, foi o cenário do grande clássico do bairro das Pedrinhas no campeonato do Guarani, que valia vaga para a grande final dessa renomada competição.

Vitória e Ponte Preta vinham de um empate na rodada anterior e um novo placar com igualdade daria a vaga a equipe Rubro-Negra, que jogava por vantagem oriunda de ter feito melhor campanha na fase anterior. Para esse grande espetáculo a liga optou pelo arbitro Minão para conduzir o jogo.

Com a bola rolando não demorou muito para saber que se trataria de um jogo de muitas emoções. Já no início da partida, precisamente aos dois minutos, a Ponte Preta mandou um chute despretensioso e Léo Brocador, atacante da macaca, aproveitou o uma bola que o goleiro do Vitória espalmou na sua frente. Aparentemente parecia uma conclusão fácil, mas apesar do chute prensado, o atacante viu a rede balançar para alegria alvinegra, abrindo assim o placar na Arena Guarani.

Como tomou o gol no início da partida, a equipe do Vitória tratou de acalmar os ânimos e partiu para tentar o empate, pois somente a vitória lhe interessava. Foi quando entrou em ação seu talentoso atleta Luquinhas. Aos dez minutos o meia enfiou uma bola rasteira dentro da área da macaca e lá se encontrava o volante Barbosa que com um simples toque fazendo o pivô a Don. E com Don não tem perdão. Ele mandou um chute de direita (perna que não é a boa) e a bola encontrou o barbante fazendo seus companheiros e torcida irem à loucura.

Tudo empatado e partida em aberto no Guarani. As equipes tentaram de todas as formas colocarem frente no marcador, ainda na primeira etapa. Elas buscaram o gol adversário com muita vontade tentando ir para o intervalo mais tranquilas.

Essa tranquilidade veio para Ponte Preta em um lance inusitado, aos vinte e nove minutos, quando foi lançada uma bola alta e com direção para fora da meta do goleiro Yuri do Vitória. O lance foi tão rápido que o arqueiro se assustou, e sem pensar duas vezes, tentou alcançou a redonda. A trapalhada foi realizada em dose dupla. Além de colocar em jogo uma bola que iria para fora, o arqueiro do Vitória terminou dando uma assistência para o artilheiro Matheus da Ponte, que abriu um grato sorriso e só teve o trabalho de empurrar a bola  para o fundo da rede.

Ponte na frente ao fim da primeira etapa e com esse resultado a classificação para grande final estava próxima.

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No segundo período as equipes voltaram para o tudo ou nada. A Ponte Preta reforçou o seu sistema de marcação e segurava o jogo a todo o momento para o tempo passar. Já a equipe rubro-negra buscava povoar seu sistema ofensivo para tentar o empate e quem sabe chegar a inédita final.

O jogo foi disputado lance após lance, com chance de gols para o lado rubro negro e resposta a altura da macaca, mas nada foi feito de concreto que movimentasse as redes no segundo período.

Já no final do segundo tempo o Vitória chegou a ter quatro atacantes no jogo. A Ponte Preta foi aguerrida, soube segurar o resultado e ao ouvir o apito final do árbitro Minão, deu um suspiro aliviado e foi só comemorar sua segunda chegada a final em três participações pelo Campeonato do Guarani.

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Vitória: Yuri, Arlan, Lucas Santos, Vaguinho e Felipe; Barbosa, Beir e Luquinhas; Don Técnico: Evandro.

Ponte Preta: Dinho, Miltinho, Couro e Jean; Zé Grilo, Felipe, Willians e Léo Brocador; Matheus. Técnico: Tizé.

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