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É saúde!

O Flamengo começa o jogo sempre subindo a marcação contra o adversário.

O primeiro gol contra o Fluminense tem a mesma característica do primeiro contra o Athletico Paranaense: marcação por pressão.

Se, contra o Athletico, havia quatro atacantes do Flamengo marcando quatro defensores paranaenses, e isto forçou o erro de passe de Léo, no Fla-Flu Yony González, pressionado, entregou de bandeja para Gabriel, na jogada que resultou em escanteio. Cobrado, o tiro de canto virou gol de cabeça de Bruno Henrique.

A pressão é parte do jogo do Flamengo. Os deslocamentos constantes, outra parte decisiva. E a velocidade, que resultou em finalização de Gabriel.

Mas quando um time sobe para marcar o goleiro, como o Flamengo faz, sobra espaço do outro lado. O Fluminense, em alguns momentos, parecia atrair o Flamengo para a marcação a Muriel. Aos 24 minutos, uma jogada assim resultou em finalização de Wellington Nem.

É uma estratégia que pode dar certo contra o Flamengo. Desde que exista agressividade.

O Fluminense não fez isso. Abriu mão de João Pedro e dos atacantes. O Fluminense jogou num 4-4-2, com a linha de meio-de-campo composta por Wellington Nem, Allan, Daniel e Yony González, Ganso e Nenê protegidos na frente.

O Flamengo massacrou no primeiro tempo, apesar de duas finalizações de Wellington Nem. Na segunda etapa, esperava-se pelo momento do segundo gol rubro-negro. Veio até num vacilo de Reinier, que matou errado na primeira. Mas, na seqüência, a bola foi entregue para Gérson.

Que atuação! Gérson é um monstro.

A torcida do Fluminense deve se perguntar por que o Fluminense vendeu Gérson e contratou Ganso.
No duelo do Fla-Flu, a diferença foi imensa.

Fonte: Blog do PVC

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