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É saúde!

Outro grande jogo movimentou essa manhã no Campeonato do Guarani. Partida bem dinâmica com duas equipes bem armadas e querendo conquistar a tão sonhada vaga para próxima fase. Para esse grande jogo a Liga do Guarani deu ao arbitro Torrado a tarefa de conduzir a partida.

Com a bola rolando as duas equipes demonstraram foco em buscar o melhor resultado. O Real Adrenalina, que se classificou em quarto lugar, trouxe para o jogo uma inovação na escalação. Deixou um dos principais atletas da equipe no banco (Buba) e fez a estreia do ala esquerdo Fernando Gago.

Já o N. S. Aparecida manteve a base da equipe que se classificou na quinta colocação na primeira fase. Jogou com dois zagueiros (Gilmar e Dicas), permaneceu com Jamaica na função de volante e coube a dupla Rafael e Willians a missão de armar o jogo para Caíque, artilheiro da equipe.

Quem levou melhor proveito dentro das circunstancias do jogo foi a equipe que mais arriscou. Rafael, técnico do Real, montou um meio rápido e envolvente com os atletas (Gão e Cabanhas) que deram muito trabalho ao time de Telê. Quando não era fazendo tabelas curtas, a dupla do Real sofreu diversar faltas próximas a área adversaria.

Foi em uma das faltas sofridas, que a estreia de Fernando Gago fez valer a pena sua titularidade. No seu primeiro jogo o lateral assumiu a cobrança. Com um chute forte e bem direcionado o torpedo rompeu a barreira e também a meta do goleiro Marlon.

Logo após o gol, em mais uma jogada rápida, Cabanhas levou a redonda, acionou Fernando Gago na ala esquerda e esse serviu a Lelei, que dentro da pequena área, e já sem marcação, e sem goleiro, só teve o trabalho de empurrar a gorduchinha para o fundo do gol. Real 2×0 Aparecida!

Após o segundo gol sofrido, o goleiro Marlon do Aparecida, pagou geral pro seu time. O arquireiro cobrou atitude dos seus atletas, já que o Real estava encontrando muita facilidade dentro da partida.

Ao mesmo tempo Telê sacou três atletas e promoveu a entrada de Alisson, Raíque e Yure Abade mudando o panorama da partida. Após a tripla substituição o Aparecida começou a ameaçar mais o gol do Adrenalina. Em uma das tentativas a bola rebateu na sistema defensivo do Real e sobrou para Gegê que dominou, ajeitou o corpo e mandou uma pancada. Que golaço! As esperanças aumentaram para o N. S. Aparecida.

Na volta para segunda etapa o jogo foi muito movimentado com duas equipes centradas e convictas em querer obter os três pontos. Com as mudanças realizadas, ainda do primeiro tempo, o Aparecida começou a tentar mais os contra ataques no intuito de empatar a partida.

Já o Real Adrenalina continuou dando trabalho com seu meio rápido tentando fazer a bola chegar até Rodrigão que estava com sede de deixar o seu tento. A partida foi desenhando o empate, pois as duas equipes sabiam que ainda existe o jogo segundo jogo e não poderiam se expor. Nem com os três minutos de acréscimo, dado por Torrado, não teve mais nenhum gol na partida. Final do jogo: Nossa Senhora Aparecida 1×2 Real Adrenalina.


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