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Às vésperas da Copa do Mundo da Rússia, o técnico Tite foi procurado por três clubes europeus para deixar o comando da seleção brasileira após a competição. O próprio treinador fez a revelação das ofertas nesta sexta-feira, durante participação no programa “Redação SporTV”. Eleito na última segunda-feira como 11º melhor técnico do mundo pela revista inglesa FourFourTwo, o treinador disse que não abriu negociações com os clubes de fora do país justamente em razão da proximidade do Mundial.

“Três clubes europeus vieram querendo conversando comigo. Não entra no detalhe (em resposta ao entrevistador) que não vou falar os times. Mas falei ao Gilmar Veloz (empresário) e ele disse ‘eu nem vou chegar perto dele, ele não conversa’. Eu nem abri diálogo. Foi antes (da Copa do Mundo)”, afirmou Tite, que ainda não havia comentado o assunto em entrevistas coletivas.

Tite é técnico da seleção brasileira desde junho de 2016. Apesar do mau resultado na Copa do Mundo da Rússia, com a eliminação para a Bélgica nas quartas de final, o contrato do comandante foi renovado até 2022, dando condições para um ciclo completo antes da edição realizada no Qatar. 

Aos 57 anos, o treinador ainda não pensa na sequência da carreira após a próxima Copa e dá foco à Copa América de 2019, que vê como obrigação o título. Para após 2022 ele cogita trabalhar no mercado internacional, apesar da dificuldade com idiomas. “Se for Espanha ou Itália consigo fazer um intensivo para uma língua que posso me fazer compreender. Inglês vai ser difícil. Tu não atinge excelência sem o poder da comunicação, não adianta”.

Tite não cogita seguir na seleção após a Copa de 2022 e se diz “absolutamente abençoado” se ficar até lá.

Por Uol

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